A brisa do mar refrescava um pouco o rosto do professor Juliano Jonas, um respeitado professor de filosofia, enquanto ele pisava em solo grego. Era um dia quente. Muito quente. Após uma longa jornada, finalmente ele havia chegado à Grécia, um país repleto de história, mitologia e segredos ancestrais. Seu coração pulsava acelerado. Era um misto de alegria e ansiedade. Algo lhe dizia que estava prestes a embarcar em uma aventura que mudaria sua vida. O que ele não sabia era que estava iniciando algo grandioso para toda humanidade.
A missão inicial era encontrar Katerina Papadopoulos, uma especialista em mitologia grega com quem ele se correspondia há meses. Jonas e Katerina compartilhavam a paixão pelas civilizações antigas e haviam traçado um plano para explorar as Ruínas Perdidas, um local misterioso e pouco estudado que guardava segredos seculares. Com seu chapéu, sua mochila e um mapa antigo em mãos, Jonas caminhava pelas ruas frenéticas de Atenas. As fachadas coloridas das casas e o som das conversas em grego o envolviam, criando uma atmosfera vibrante e acolhedora. Ele sabia que estava no lugar certo para iniciar sua epopéia.
Seguindo o combinado com Katerina, nosso herói chegou a um café pitoresco no centro da cidade. O local era conhecido por atrair estudiosos e amantes da cultura grega.
Ao entrar no café, seus olhos vasculharam o ambiente em busca de uma mulher com cabelos castanhos e olhos curiosos. E lá estava ela, sentada em uma mesa ao canto, examinando um livro antigo com concentração. Só podia ser ela. Jonas se aproximou eufórico. – “Katerina?” Perguntou aliviado e feliz.
Ela ergueu o rosto e o recebeu com um sorriso caloroso. Seus olhares se encontraram. Iniciava-se a tão esperada odisséia.
– “Ei, Jonas! Finalmente nos encontramos”, respondeu Katerina, levantando-se e estendendo a mão para cumprimentá-lo. “Bem-vindo à Grécia. Estou animada para começarmos nossa jornada em busca das Ruínas Perdidas”.
Os dois se sentaram e iniciaram uma conversa cheia de entusiasmo e planos. Jonas admirava a paixão de Katerina por mitologia e sua determinação em desvendar os segredos da antiguidade. Ele sabia que havia encontrado a parceira perfeita para essa aventura extraordinária. Estavam prontos para mergulhar, juntos, nas profundezas da história grega.
Enquanto nossos aventureiros discutiam os detalhes da expedição às Ruínas Perdidas, um som estridente de sirene interrompeu a tranquilidade do ambiente. Todos olharam em direção à rua, curiosos com o alvoroço.
Um carro de polícia parou em frente ao café e dois policiais uniformizados saltaram do veículo. Jonas e Katerina trocaram um olhar de surpresa, curiosos para descobrir o motivo daquela agitação.
Os policiais entraram e se encaminharam diretamente para a mesa em que os dois estavam sentados.
– “Desculpe interromper a conversa, mas estamos em busca do professor Juliano Jonas. Por acaso é o senhor? Recebemos uma informação de que é procurado em uma investigação relacionada a um artefato histórico desaparecido”, disse o policial, olhando diretamente nos olhos de Jonas.
O professor ficou atordoado, sem entender a situação. Ele não fazia ideia de qual artefato estavam falando e de como seu nome estava envolvido naquela investigação.
– “Sou eu sim, mas não sei do que estão falando”, respondeu Jonas, perplexo. “Acabei de chegar à Grécia para iniciar uma expedição com a Professora Katerina Papadopoulos.”
O segundo policial examinou uma pasta que trazia consigo e acrescentou: “Estamos investigando o desaparecimento de um artefato sagrado que pode ser O mítico Olho de Atena. Temos informações que apontam para uma possível ligação sua com o ocorrido. Precisamos levá-lo para prestar esclarecimentos.”
Katerina interveio, demonstrando surpresa e preocupação.
– “Oficiais, posso garantir que meu amigo é um homem honesto. Ele não estaria envolvido em algo assim. Certamente, há algum engano!”
Os policiais ouviram as palavras de Katerina, mas permaneceram firmes em sua decisão. Eles solicitaram que o Professor Jonas os acompanhasse à delegacia para prestar esclarecimentos.
Jonas olhou para Katerina, assustado, e disse para os policiais:
-”Vou com vocês. Sou inocente e tudo vai ser esclarecido”.
Jonas seguiu os policiais, deixando para trás a atmosfera alegre e cultural do café. Estava decidido a provar sua inocência e a descobrir a verdade por trás do desaparecimento do misterioso artefato. Seria, realmente, o Olho de Atena?
A aventura em busca das Ruínas Perdidas tomaria um rumo inesperado, desafiando os dois aventureiros a não apenas investigar os enigmas do passado, mas também a enfrentar uma trama misteriosa e perigosa. Os destinos de Jonas e Katerina estavam, agora, entrelaçados de maneira inesperada. E ameaçadora.
O livro oferece uma introdução a conhecimentos diversos e essenciais para a formação dos jovens, como geografia, história, mitologia e filosofia. Ao ler "Juliano Jonas e o Olho de Atena", primeiro volume de uma trilogia, o jovem embarca em uma fascinante viagem pela Grécia, explorando a rica cultura que deu origem à civilização ocidental. Através de uma aventura repleta de emoção, o livro desperta a imaginação e incentiva o prazer pelo aprendizado. Durante essa jornada, Juliano Jonas e sua amiga Katerina Papadopoulos visitam marcos históricos importantes, como o Templo de Poseidon, a Acrópole e a Ágora. A trama destaca-se pela busca constante pelo conhecimento, sempre em primeiro plano.
O livro oferece uma introdução a conhecimentos diversos e essenciais para a formação dos jovens, como geografia, história, mitologia e filosofia. Ao ler "Juliano Jonas e o Olho de Atena", primeiro volume de uma trilogia, o jovem embarca em uma fascinante viagem pela Grécia, explorando a rica cultura que deu origem à civilização ocidental. Através de uma aventura repleta de emoção, o livro desperta a imaginação e incentiva o prazer pelo aprendizado. Durante essa jornada, Juliano Jonas e sua amiga Katerina Papadopoulos visitam marcos históricos importantes, como o Templo de Poseidon, a Acrópole e a Ágora. A trama destaca-se pela busca constante pelo conhecimento, sempre em primeiro plano.
Ao ambientar a história na Grécia e apresentar locais históricos como a Acrópole e o Templo de Poseidon, o livro desperta o interesse do jovem leitor por geografia e história, proporcionando uma maneira divertida de aprender sobre esses temas.
Crianças que não têm o hábito de ler podem enfrentar desafios na compreensão de textos, o que pode prejudicar o desempenho escolar, especialmente em disciplinas que exigem interpretação crítica, como português e ciências humanas.
Ao unir aventura e educação, o livro estimula o prazer pela leitura, incentivando o jovem a explorar novos conhecimentos através da narrativa envolvente e imaginativa, o que pode ajudar a criar um hábito de leitura duradouro.
Com a dependência crescente de eletrônicos, muitos jovens passam muito tempo em atividades passivas, como assistir vídeos ou jogar. A leitura de um livro de aventura como este oferece uma alternativa saudável, estimulando o prazer pela leitura e reduzindo o uso excessivo de telas.
Ao ambientar a história na Grécia e apresentar locais históricos como a Acrópole e o Templo de Poseidon, o livro desperta o interesse do jovem leitor por geografia e história, proporcionando uma maneira divertida de aprender sobre esses temas.
Crianças que não têm o hábito de ler podem enfrentar desafios na compreensão de textos, o que pode prejudicar o desempenho escolar, especialmente em disciplinas que exigem interpretação crítica, como português e ciências humanas.
Ao unir aventura e educação, o livro estimula o prazer pela leitura, incentivando o jovem a explorar novos conhecimentos através da narrativa envolvente e imaginativa, o que pode ajudar a criar um hábito de leitura duradouro.
Com a dependência crescente de eletrônicos, muitos jovens passam muito tempo em atividades passivas, como assistir vídeos ou jogar. A leitura de um livro de aventura como este oferece uma alternativa saudável, estimulando o prazer pela leitura e reduzindo o uso excessivo de telas.
Juliano Jonas, um renomado professor de filosofia com aparentemente 35 anos, sagaz, muito estudioso, companheiro fiel a seus amigos, com habilidades em arte marciais e sempre pronto para qualquer desafio, seja por terra, mar ou ar. Com sua barba sempre por fazer, seus equipamentos e seu chapéu característico, ele viaja o mundo investigando civilizações antigas, resolvendo mistérios e enfrentando malfeitores. Sempre priorizando seu amor pela sabedoria e pela humanidade.
Katerina Papadopoulos é uma professora especializada em mitologia grega, conhecida por sua inteligência afiada e astúcia. Seus cabelos castanhos ondulados emolduram um rosto marcado por olhos curiosos, sempre prontos para novas descobertas. Ela usa óculos de grau redondos que realçam seu olhar atento e analítico. Katerina é uma grande amiga de Juliano Jonas, com quem compartilha uma profunda paixão por civilizações antigas. Sua lealdade inabalável a torna uma aliada indispensável, ajudando o professor a superar os desafios de sua jornada
Andreas Dimitriou, um renomado arqueólogo, especialista em artefatos antigos e consultor do governo. Tem por volta dos seus 50 anos, sempre bem vestido com um terno elegante, um chapéu e seu bigodinho. Tudo combinado com sua soberba e falsidade que dá para perceber de longe. Nosso herói terá que abrir os olhos com ele para não se dar mal.
Juliano Jonas, um renomado professor de filosofia com aparentemente 35 anos, sagaz, muito estudioso, companheiro fiel a seus amigos, com habilidades em arte marciais e sempre pronto para qualquer desafio, seja por terra, mar ou ar. Com sua barba sempre por fazer, seus equipamentos e seu chapéu característico, ele viaja o mundo investigando civilizações antigas, resolvendo mistérios e enfrentando malfeitores. Sempre priorizando seu amor pela sabedoria e pela humanidade.
Katerina Papadopoulos é uma professora especializada em mitologia grega, conhecida por sua inteligência afiada e astúcia. Seus cabelos castanhos ondulados emolduram um rosto marcado por olhos curiosos, sempre prontos para novas descobertas. Ela usa óculos de grau redondos que realçam seu olhar atento e analítico. Katerina é uma grande amiga de Juliano Jonas, com quem compartilha uma profunda paixão por civilizações antigas. Sua lealdade inabalável a torna uma aliada indispensável, ajudando o professor a superar os desafios de sua jornada
Andreas Dimitriou, um renomado arqueólogo, especialista em artefatos antigos e consultor do governo. Tem por volta dos seus 50 anos, sempre bem vestido com um terno elegante, um chapéu e seu bigodinho. Tudo combinado com sua soberba e falsidade que dá para perceber de longe. Nosso herói terá que abrir os olhos com ele para não se dar mal.
Renzo Seixas Goldoni nasceu em Niterói, RJ. É estudante de filosofia, cantor e compositor.
Iniciou sua carreira artística estudando teatro, mas foi para a música com sua banda Nayah - que mistura rap com reggae - no início dos anos 2000.
Fez diversos shows pelo país, muitos deles com bandas e artistas consagrados como Chalie Brown Jr, Raimundos, Detonautas, Caetano Veloso e Ponto de Equilíbrio. Gravou vários clipes e músicas que tocaram em diversas rádios. Em 2009, uma dessas músicas fez parte da trilha sonora de “Malhação”.
Hoje, continua seu trabalho como músico em carreira solo (Renzo Gold) e está cursando Filosofia com o foco em tornar-se professor.
Começou a escrever livros infantis com o objetivo de unir imaginação, filosofia e aventura.
A leitura de " Juliano Jonas" me encantou principalmente pela maneira como o autor aborda temas como amizade e descoberta. As interações de Juliano com sua amiga e os desafios que enfrenta mostram a importância de se apoiar uns aos outros e aprender com as experiências. Isso não só enriquece a história, mas também oferece uma mensagem positiva que ressoa com os leitores. O livro tem o poder de inspirar curiosidade sobre o mundo ao nosso redor, incentivando os jovens a explorarem novas culturas e perspectivas.
"Juliano Jonas e o Olho de Atena, uma aventura na Grécia" é uma leitura leve, criativa e cheia de emoções, tem todos os ingredientes para prender a atenção do leitor: mistério, segredos, desafios, perigos, suspense até o final da história. O livro Juliano Jonas e o Olho de Atena, desperta no jovem leitor o prazer pela leitura e a curiosidade por conhecer a Civilização Grega, seus Mitos e a Filosofia. Ao ler essa aventura, o leitor passa a fazer parte da história e a viver as emoções do Juliano Jonas. Essa é a missão da leitura, fazer sonhar.
Comprei o livro "Juliano Jonas" para meu neto de 6 anos e não podia imaginar que seria uma leitura que traria tanto interesse pra ele. Li a primeira vez o livro todo e ele ouviu atentamente e fez muitas perguntas. Nas noites seguintes ele me pedia pra ler capítulo por capítulo e viajava na história imaginando cena por cena. Devo ter lido umas 4 vezes a grande aventura de Juliano Jonas pra ele. Parabéns Renzo Goldoni !!
Tenho 37 anos e gostei muito do livro, apesar de ter comprado para o meu sobrinho que adorou também. Ele só fala dos personagens do livro agora, quer até fantasia, tá querendo saber tudo sobre a Grécia. Muito legal o interesse por esse tipo de assunto que o livro despertou nele.
A leitura de " Juliano Jonas" me encantou principalmente pela maneira como o autor aborda temas como amizade e descoberta. As interações de Juliano com sua amiga e os desafios que enfrenta mostram a importância de se apoiar uns aos outros e aprender com as experiências. Isso não só enriquece a história, mas também oferece uma mensagem positiva que ressoa com os leitores. O livro tem o poder de inspirar curiosidade sobre o mundo ao nosso redor, incentivando os jovens a explorarem novas culturas e perspectivas.
"Juliano Jonas e o Olho de Atena, uma aventura na Grécia" é uma leitura leve, criativa e cheia de emoções, tem todos os ingredientes para prender a atenção do leitor: mistério, segredos, desafios, perigos, suspense até o final da história. O livro Juliano Jonas e o Olho de Atena, desperta no jovem leitor o prazer pela leitura e a curiosidade por conhecer a Civilização Grega, seus Mitos e a Filosofia. Ao ler essa aventura, o leitor passa a fazer parte da história e a viver as emoções do Juliano Jonas. Essa é a missão da leitura, fazer sonhar.
Comprei o livro "Juliano Jonas" para meu neto de 6 anos e não podia imaginar que seria uma leitura que traria tanto interesse pra ele. Li a primeira vez o livro todo e ele ouviu atentamente e fez muitas perguntas. Nas noites seguintes ele me pedia pra ler capítulo por capítulo e viajava na história imaginando cena por cena. Devo ter lido umas 4 vezes a grande aventura de Juliano Jonas pra ele. Parabéns Renzo Goldoni !!
Tenho 37 anos e gostei muito do livro, apesar de ter comprado para o meu sobrinho que adorou também. Ele só fala dos personagens do livro agora, quer até fantasia, tá querendo saber tudo sobre a Grécia. Muito legal o interesse por esse tipo de assunto que o livro despertou nele.